sábado, 16 de maio de 2009

Os verdadeiros campeões - PARTE I

Como é de conhecimento geral, o principal objectivo dos designados três grandes é sistematicamente serem campeões, e se possível efectuarem uma boa campanha nas competições europeias. O F.C.Porto acaba na época que finda de se sagra novamente campeão nacional pela quarta vez consecutiva, mas os verdadeiros tetra-campeões não é mais nem menos do que o Sporting Clube de Portugal. Pois o campeonato deste resume-se simplesmente a ficar à frente dos seus rivais da segunda circular. O gaúdio dos adeptos e pseudo-adeptos leoninos é poderem afirmar: "já sao quatro anos a serem terceiros ou quartos", mas no ano anterior (2005) os rivais foram campeões, é insinuarem que o seu rival não era campeão há onze anos, quando estiveram dezoito de pleno jejum. Gozam permanentemente com os jogadores do seu eterno oponente, quando se esqueçem que estão sobre eles virados os holofotes, numa projecção nacional e internacional (excesso de pressão).
Podem ter surgido nas suas escolas, nomeadamente, dois jogadores de grande calibre (ambos eleitos melhores do mundo), mas o símbolo do seu opositor foi eleito o terceiro melhor jogador do século XX, e o que equivale um ano quando comparado com 100? Apesar de para muitos, especialmente para o comentador Rui Santos, ser um ponto de viragem no futebol português, devido faltarem quatro títulos para o Porto conseguir superar os títulos gerais do clube da luz, convém nao esqueçer o modo de como a maioria foi ganho, porque não recaem sobre a luz e alvalade processos de manipulação desportiva...

Tiago Teixeira